NIETZSCHE 8
 
Sim .
Completamente?
Não.
Sim, as vezes por um tempo
Pode se ter comédias
No cotidiano , olhando o céu
Ora pelo azul combinado
Ora pelas estrelas
Que mal possamos vê-las
Ainda que possamos vê-las
Ditando-lhes nomes
São lonjuras buscadas
Do infinito.
O porém de tudo que forma
O pensamento está neste sim.
Sim maldito?
Sim que faz do caminho
Algo “melhor”, que nos aceita
Pelo desejo curvado?
Não.
Dizer sim, dizer não, vocábulos
Da mesma intensa verdade
Moral que bem e mal
São tão próximos.
Aquele sim , que mata a alma
Do outro por não ver
Dentro dele, sentir o que é ele
Dispensar quem pode fazer dele
Um momento muito , talvez
Único e pouco num lugar que se
Realmente de longe, das alturas
Pudéssemos ver
Seria diferente!
Quem de nós pode falar do tal impulso
Chamado “ego”?
Se existem verdades
E todas elas como variedades
De sintomas do equilíbrio
Entre o conhecer e o corpo
Surgem, porque nasce o “propósito”
Contento de mazelas antigas
Que permanecem cegos
Na caverna dizendo não
Ao sol ?

NIETZSCHE 8

 
Sim .
Completamente?
Não.
Sim, as vezes por um tempo
Pode se ter comédias
No cotidiano , olhando o céu
Ora pelo azul combinado
Ora pelas estrelas
Que mal possamos vê-las
Ainda que possamos vê-las
Ditando-lhes nomes
São lonjuras buscadas
Do infinito.
O porém de tudo que forma
O pensamento está neste sim.
Sim maldito?
Sim que faz do caminho
Algo “melhor”, que nos aceita
Pelo desejo curvado?
Não.
Dizer sim, dizer não, vocábulos
Da mesma intensa verdade
Moral que bem e mal
São tão próximos.
Aquele sim , que mata a alma
Do outro por não ver
Dentro dele, sentir o que é ele
Dispensar quem pode fazer dele
Um momento muito , talvez
Único e pouco num lugar que se
Realmente de longe, das alturas
Pudéssemos ver
Seria diferente!
Quem de nós pode falar do tal impulso
Chamado “ego”?
Se existem verdades
E todas elas como variedades
De sintomas do equilíbrio
Entre o conhecer e o corpo
Surgem, porque nasce o “propósito”
Contento de mazelas antigas
Que permanecem cegos
Na caverna dizendo não
Ao sol ?
 
 
Nietzsche 8
 
Yes .
Completely?
Do not.
Yes, sometimes for a while
May have comedies
In everyday life, looking at the sky
Now the combined blue
Now the stars
What harm can see them
Even if we can see them
Dictating them names
Are far reaches sought
Infinity.
The catch everything so
The thought is this yes.
Yes damned?
Yes that is the way
Something "better", which accepts us
The curved desire?
Do not.
Say yes, say no words
Similarly intense truth
That moral good and evil
They are so close.
That yes, it kills the soul
Each other by not see
Inside, feel what it is
Dispense who can do it
A very, perhaps
Single bit in a place that
Really far from the heights
could see
Would be different!
Who among us can speak of such a boost
Called "ego"?
If there are truths
And all of them as varieties
Symptoms balance
Between knowing and body
Arise, because it is born the "purpose"
Satisfaction of ancient ills
Who are blind
In the cave saying no
The sun?