Fazer sucesso é um grande sonho que muitos jamais concretizam.
No Vídeo Show Monica Iozzi viu esse sonho virar realidade, mas a moça decidiu deixar o comando do programa esclarecendo que quer se dedicar à carreira de atriz.
Desde a primeira vez que li sobre sua decisão, agora confirmada, algo soou estranho na minha modesta interpretação.
Entre outras coisas, acredito que faltou alguém, compondo o time dos veteranos, um ator ou uma atriz brilhante, com a carreira consagrada, chegar perto da moça e dizer:
_ Muita calma nessa hora!
Eu fico imaginando o seguinte:
Vamos supor (torcer também) que Monica Iozzi participe de três novelas globais, arrasando, arrebentando a boca do balão.
Acredito que a moça idealizaria voar, literalmente falando.
_ Andar? Não! Quem anda são os mortais, eu preciso voar, levitar, correr em cima do mar. Eu posso, cara!
Ela passaria a definir o perfil dos personagens, a Globo seria obrigada a aumentar seu salário, destacando diversos funcionários somente para satisfazer o ego da menina.
Não tem jeito!
Existe, nessa decisão ousada, uma boa dose de presunção no ar.
Posso estar enganado? Claro, mas a troca do certo pelo duvidoso foi, no mínimo, precipitada.
Por que nem sequer completar um ano na frente do programa?
Por que a pressa?
Como obter a certeza de que vai convencer e alcançar a fama?
Os gigantes da atuação, quando deram os primeiros passos, pensaram dessa forma?
A situação não gera uma obrigação e uma enorme tensão?
* Talvez eu esteja exagerando.
Essa atitude deve ter a ver com os tempos modernos.
Antes era necessário suar, correr atrás, repetir tentativas.
Um dia todos aplaudiam o brilhantismo da magnífica carreira.
Hoje basta abandonar um programa, dono de uma ótima audiência, e partir rumo ao sucesso que, não adianta dizer o contrário, virá.
Não interessa se tem talento nem é necessário temer os obstáculos no caminho, mil aplausos já podem ser escutados agora porque assim a presunção decidiu.
Um abraço!
No Vídeo Show Monica Iozzi viu esse sonho virar realidade, mas a moça decidiu deixar o comando do programa esclarecendo que quer se dedicar à carreira de atriz.
Desde a primeira vez que li sobre sua decisão, agora confirmada, algo soou estranho na minha modesta interpretação.
Entre outras coisas, acredito que faltou alguém, compondo o time dos veteranos, um ator ou uma atriz brilhante, com a carreira consagrada, chegar perto da moça e dizer:
_ Muita calma nessa hora!
Eu fico imaginando o seguinte:
Vamos supor (torcer também) que Monica Iozzi participe de três novelas globais, arrasando, arrebentando a boca do balão.
Acredito que a moça idealizaria voar, literalmente falando.
_ Andar? Não! Quem anda são os mortais, eu preciso voar, levitar, correr em cima do mar. Eu posso, cara!
Ela passaria a definir o perfil dos personagens, a Globo seria obrigada a aumentar seu salário, destacando diversos funcionários somente para satisfazer o ego da menina.
Não tem jeito!
Existe, nessa decisão ousada, uma boa dose de presunção no ar.
Posso estar enganado? Claro, mas a troca do certo pelo duvidoso foi, no mínimo, precipitada.
Por que nem sequer completar um ano na frente do programa?
Por que a pressa?
Como obter a certeza de que vai convencer e alcançar a fama?
Os gigantes da atuação, quando deram os primeiros passos, pensaram dessa forma?
A situação não gera uma obrigação e uma enorme tensão?
* Talvez eu esteja exagerando.
Essa atitude deve ter a ver com os tempos modernos.
Antes era necessário suar, correr atrás, repetir tentativas.
Um dia todos aplaudiam o brilhantismo da magnífica carreira.
Hoje basta abandonar um programa, dono de uma ótima audiência, e partir rumo ao sucesso que, não adianta dizer o contrário, virá.
Não interessa se tem talento nem é necessário temer os obstáculos no caminho, mil aplausos já podem ser escutados agora porque assim a presunção decidiu.
Um abraço!