NIETZSCHE 6
Guardiã do véu de seda fino
perfeito sempre que for necessário,
dorme vendo sonhos e encantos
do cotidiano, mesclando imagens.
fala avulsa do que não tem sentido
não tem tato.
escolhe por “fome”, de grande volúpia
tudo aquilo que quer enfrentar
sobre o terreno eterno da vida,
que longe decreta um novo
ante o velho que fica.
percebe a imensidão
quando os ares mudam
quando é outra frequência de impulsos!
o valor moral como meta, como estrada
convulsiona tudo que não se parece
com estes “muros” , tudo que fica distante
parece antes estranho
depois combativo.
aquele que venceu batalhas
da pulsão de morte, pode ter erguido
fantasmas de doenças do cérebro
ante as visões dos entorpecimentos
pelo que comia, onde morava
onde foi “sedentário.”
Guardiã do véu de seda fino
perfeito sempre que for necessário,
dorme vendo sonhos e encantos
do cotidiano, mesclando imagens.
fala avulsa do que não tem sentido
não tem tato.
escolhe por “fome”, de grande volúpia
tudo aquilo que quer enfrentar
sobre o terreno eterno da vida,
que longe decreta um novo
ante o velho que fica.
percebe a imensidão
quando os ares mudam
quando é outra frequência de impulsos!
o valor moral como meta, como estrada
convulsiona tudo que não se parece
com estes “muros” , tudo que fica distante
parece antes estranho
depois combativo.
aquele que venceu batalhas
da pulsão de morte, pode ter erguido
fantasmas de doenças do cérebro
ante as visões dos entorpecimentos
pelo que comia, onde morava
onde foi “sedentário.”