O Filho Virgem do Pastor da Minha Igreja
Aquele sábado era o dia propicio para ir a igreja; como de costume, fazia parte de uma congregação que guardava o sábado.
Então, próximo de onde estava frequentando aqueles cultos havia uma bela cachoeira e, adivinha... rsrsrsrsrs.
Eu tinha amigo sendo que, esse amigo era o filho mais novo do pastor. Ele tinha por volta de 16 anos.
Ousada, como sempre fui, naquela manhã conversávamos a respeito do coral - mas, no fundo minha alma desejava aquele garoto.
Queria ter posse - ser a primeira mulher de sua vida - rsrsrsrs...
Ate aí tudo bem.
Chegamos e ouvimos aquela palavra maravilhosa, e para minha surpresa o pastor me tinha como filha - adorava quando eu estava com sua esposa, ajudando-a com os almoços pós-culto.
Cada sábado era diferente porque conhecíamos pessoas novas e estávamos sempre em comunhão na casa de outros irmão.
Só que naquele dia estava decidida a levar apenas o Juan Kaleb para almoçar comigo, sem que ninguém soubesse - apenas nós dois.
Já havia arquitetado tudo na mente, então, no final do culto perguntei ao Juan se gostaria de ir à cachoeira naquela manhã de sol, e logo após almoçaríamos na minha casa - ele iria apenas dar umas desculpa aos seus pais.
Ele aceitou na mesma hora!
- É claro Babi, que vou! ("Babi", porque vocês sabem, Samira Babka - mais ele preferia me tratar assim, carinhosamente).
Então fui na frente, para não dar na vista dos curiosos.
Estava o aguardando bem na entrada, próximo à cachoeira.
Engraçado aquele dia...
Parece que foi preparado para nós dois!
Não havia ninguém ali.
Ficamos conversando atrás de uma árvore bela e grande - era bem arborizado o local.
Dai a curiosidade bateu e me atrevi a perguntar se alguma vez ele tinha tocado em uma mulher - ele não entendeu muito bem, até eu colocar uma de suas mão em meus seios.
Deitei e pedi que ele ficasse por cima de mim; os seus olhos brilhavam - mas era tímido.
Tirei a bermuda, a blusa, fiquei então de biquíni e ele de sunga.
Não hesitei em beija-lo, acaricia-lo!
Tornei a virar-me para ele e coloquei a sua mão em minha bocetinha - só que ele tirava por vergonha!
Já não aguentando mais aquela situação, corri e entrei na cachoeira - fui tomar banho de tão quente que estava!
Não era calor - era tesão!
Ele ficava como um bebê babão, me olhava, sentia vontade mas tinha medo, pelos preceitos religiosos... afinal:
"Transa?
- Só depois do casamento!"
Mas não eu!
Não esperaria mais do que aquele dia!
Ele acabou não resistindo... foi tomar banho comigo - estava com seu pênis bem duro.
Não era tão grosso, mas era grande.
Abaixei a parte debaixo do biquíni, me deitei entre as pedras e o mato e ele tirou a sunga - ficamos nos amassos até eu pedir que ele me penetrasse.
Ele ficava com vergonha de ver o buraquinho onde colocaria seu pênis. Pedi primeiro, que chupasse meus seios e ajoelhei depois para chupa-lo.
Ele gozou logo!
Na segunda, ficamos nos alisando, mas seu pênis continuava ereto.
Dessa vez, fiquei por cima dele e pus sua piroca dentro da minha xoxota quente - rebolei bastante!
Ele virava os olhos - rsrsrs - foi engraçado, mas era gostoso estar com um virgem.
Daquele dia em diante fodíamos todo sábado após o culto!
Quando, porém, vi que ele estava confundindo as coisas tive que abrir mão, infelizmente...
Mas, foi bom enquanto socou!!