Uma moral sendo deturpada
(A diferença do crente ao que serve a Deus)
É muito visível como o mundo anda agitado dentro de uma fúria cheia de ignorância e raiva.
Comentava hoje com minha amiga Elaine que é muito fácil a gente julgar quando não sabe o fundamento das crenças/filosofias/modo de vida alheia. É muito fácil tirar conclusões tendo como referência os falsos “profetas” das sociedades, das instituições, das escolas. É muito fácil.
Vejo com uma frequência maior como o LGBT anda chateadíssimo com as religiões. Não os julgo por isso. Eu também ficaria furiosa. Afinal, ver um “crente” fazer tudo que o Deus os ensinou (na forma invertida) é de dar vergonha.
Mas como falei acima, julgar um “crente” tendo como referência aquele “irmão” que vai à igreja apenas como papel social, ou para esconder a imundice que carrega entro de si é de uma ignorância tão repugnante como qualquer tipo de preconceito.
Precisamos saber discernir um “crente” daquele que serve a Deus, pois há grandes diferenças.
Um detalhe importantíssimo é o testemunho. Uma pessoa que serve a Deus está ocupada demais fazendo visitas, orando e jejuando, indo aos cultos, fazendo a obra que Deus os deixou como exemplo, lendo e analisando a Palavra, evangelizando, amando o próximo, cuidando da família, dando bons exemplos dentro do trabalho, sendo educado com os vizinhos. Portanto, um servo de Deus não tem muito tempo para ficar vigiando a vida do outro e apontando seus “defeitos”, porque ele tem plena consciência da sua imperfeição, e fica diariamente pedindo a Deus que o torne um ser humano melhor. Um servo de Deus vive o que prega. O “crente” pode até fazer alguma dessas coisas, porém ele não tem a luz do espírito santo, que separa o servo do Deus vivo daquele que apenas crê.
Espero de coração que o mundo acorde para o chamado, pois o mundo jaz do maligno.
É numa sociedade assim que você quer criar seus filhos?
Reflita comigo.
Boa noite amados!
(Gabriella Gilmore)