Desculpe!

A felicidade bateu a minha porta

E eu de tão triste que estava não entendi aquele presentão

As malas estavam prontas para voltar para o frio dos seus beijos

e vazio do seu peito

Mas, os olhos de esmeraldo piscaram para mim

E me disseram como é bom sorrir aqui

Que queria o meu amor e que eu desfizesse toda a dor,

para viver essa paixão com delicadeza no coração.

Desculpe não ter entendido o seu piscar

Desculpe ter evitado a sua boca beijar

Desculpe não ter me entregado a sua forma de falar

Desculpe ter te feito chorar

Só não queria o seu coração machucar.

Bárbara Silva
Enviado por Bárbara Silva em 27/01/2016
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