Se fosse

Quem dera fosse eu o sopro de um vento.

Passar sem ser visto... apenas ouvido e sentido.

Não existiriam tantos envolvimentos ou lágrimas derramadas, porém se isso acontecesse, não seria uma crueldade, pois seria o vento e nada o pode molhar.

Poderia ser a poesia!

Invisível, porém tocante, como o vento e silenciosamente barulhenta, como o vento é!

JBorsua
Enviado por JBorsua em 24/01/2016
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