Se fosse
Quem dera fosse eu o sopro de um vento.
Passar sem ser visto... apenas ouvido e sentido.
Não existiriam tantos envolvimentos ou lágrimas derramadas, porém se isso acontecesse, não seria uma crueldade, pois seria o vento e nada o pode molhar.
Poderia ser a poesia!
Invisível, porém tocante, como o vento e silenciosamente barulhenta, como o vento é!