Hoje, viverei o hoje.
Doei sentimentos usados.
Colori sorrisos amarelados.
Decidi ser decidida.
Guardei livros na estante.
Tornei banal o que foi marcante.
Sai do casulo...
...e "borboletei"!
Como, infelizmente, recebi uma mensagem privada
criticando duramente o meu "borboletei", o chamando
de deplorável e vulgar, não preciso, mas explico:
Nesse pensamento refiro-me à borboleta em si,
que depois de um longo período presa em um casulo,
ganha a liberdade, voa delicadamente, sentindo a
brisa e a alegria de sentir-se viva.
Pensamento nada vulgar, diz apenas que a felicidade
é um estado de espírito, que ela existe, basta que tenhamos coragem para romper o casulo.
Vulgar é a mente de quem não entende a sutileza da vida.
Grata!