ALÉM DO QUE SE PODE VER.
Há algo além do provável?
Há sim e lhe digo que é possível ver sem precisar tocar!
Parece complexo ou desconexo e até incerto o meu falar.
São frases interrompidas por um magnético chamado de VIDA.
Somos projetados a margem de uma cultura; Para ser mais simples a partir de costumes, somos reflexos daquilo que admiramos, mas como admirar sem conhecer?
É admirável o irreconhecível ou o nunca visto?
- Sim, há uma diferencia notória entre ambos, um não é percebível, já o outro se torna estranho e inóspito, talvez seja realmente complexo esse entendimento, mas devemos compreender o incompreensível ou somente seguir pelo poder da visibilidade lógica? És a questão!
Há algo que apesar de não visto é bastante sentido por pessoas específicas e talvez privilegiadas ou não.
Tudo em um contexto, só pode ser apenas o contexto em um tudo...
-Como assim Tayna?
-Calma!
-Vou explicar:
Sabe aquele tudo que chamamos de meios de sobrevivência ou apenas de vida?
-Esse pode ser interpretado de diversos contextos, diversos costumes e em diversas culturas, mas sempre quando buscamos um contexto para englobar esse tudo nos deparamos que o tudo é movido somente por um contexto, esse que pode ser resumido em sim ou não.
Dessa forma, qual o motivo de tanta guerra, diferenças e conceitos desrespeitosos ?
Já que somente importará o contexto clássico em ser ou não ser alguém compreensível.
Poesia dessa obra: para autora o texto enfatiza as diversas crenças religiosas e mostra como a cultura influencia nesse momentos de ações afirmativas de crenças e ao falar em um único contexto a autora enfatiza a existência de DEUS, sendo que há momentos que o que não pode ser visto é sentido de maneira privilegiada para aqueles que o tem como criador do mundo ou somente como alguém que é preso aos seus hábitos e costumes sendo vistos como refém de suas religiões para aqueles que se consideram descrentes de uma força superior religiosa, sendo que a mesma só foi utilizada como meio de coibição e repressão para impor regras e costumes.
Entretanto, a autora conclui que não há muito o que fazer, pois somente há a escolha em querer ser compreensível ou não e que caso seja aplicada compreensão, haverá entre todos a promoção do respeito e amor ao próximo, podendo ser projetado um mundo sem guerra e diferenças.