Conheci Roberto em uma pizzaria, no dia do meu aniversário, quando completava dezoito anos, ele era gerente dos garçons.
Estava comemorando com meus amigos.
Na hora dos parabéns ele se aproximou e veio me parabenizar e deixou um bilhete com seu nome, dando o endereço para encontrá-lo no dia seguinte na praça.
O resto da noite ele não tirou os olhos de mim, eu sei porque olhava também.
Roberto era um homem atrente, que qualquer mulher facilmente se apaixonaria, era forte, a pele morena e tinha os olhos verdes penetrantes.
Fui ao seu encontro no lugar e hora marcada e me apaixonei, ele era envolvente e determinado.
Logo fomos morar juntos, pois ele já tinha um apartamento montado.
Minha família fez algumas objeções, mas quando se esta apaixonada não ouvimos ninguem, perdemos completamente a razão, só escutamos o coração.
Todos diziam que ele era paquerador, galanteador, que gostava de cantar as meninas, mas por incrível que pareça isso me excitava, facinava.
Ele cantava as outras, mas foi a mim que ele escolheu.
Um dia fazendo compras no mercado encontrei Paulinha uma amiga de infância, que casou e morava por perto, cujo marido trabalhava em uma construtora e passava a maior parte do tempo viajando, ela começou a frequentar a minha casa.
Quando eu menos esperava lá estava ela e ficava sem pressa de ir embora.
O tempo passava e Paulinha ia ficando cada vez mais íntima.
Foi então que percebi a troca de olhares entre eles, achei que talvez estivesse colocando minhocas na minha cabeça, por conta dos comentários que ouvia, resolvi não dar importância.
Até que um dia, saí para ir ao supermercado e quando voltei não quis acreditar no bilhete bem grande pregado na geladeira dizendo: "-Estou indo embora com Paulinha, não consigo mais esconder meus sentimentos e se um dia conseguir, gostária que nos perdoasse".
O que senti não da para explicar, um misto de ódio, revolta, tristeza, impotência, frustração e fracasso.
Sei que nada foi fácil, mas consegui juntar os meus pedaços.
De tudo isso ficou uma importante lição, que servirá de exemplo para milhares de mulheres.
Não podemos confiar em ninguém, principalmente nas (AMIGAS).
Estava comemorando com meus amigos.
Na hora dos parabéns ele se aproximou e veio me parabenizar e deixou um bilhete com seu nome, dando o endereço para encontrá-lo no dia seguinte na praça.
O resto da noite ele não tirou os olhos de mim, eu sei porque olhava também.
Roberto era um homem atrente, que qualquer mulher facilmente se apaixonaria, era forte, a pele morena e tinha os olhos verdes penetrantes.
Fui ao seu encontro no lugar e hora marcada e me apaixonei, ele era envolvente e determinado.
Logo fomos morar juntos, pois ele já tinha um apartamento montado.
Minha família fez algumas objeções, mas quando se esta apaixonada não ouvimos ninguem, perdemos completamente a razão, só escutamos o coração.
Todos diziam que ele era paquerador, galanteador, que gostava de cantar as meninas, mas por incrível que pareça isso me excitava, facinava.
Ele cantava as outras, mas foi a mim que ele escolheu.
Um dia fazendo compras no mercado encontrei Paulinha uma amiga de infância, que casou e morava por perto, cujo marido trabalhava em uma construtora e passava a maior parte do tempo viajando, ela começou a frequentar a minha casa.
Quando eu menos esperava lá estava ela e ficava sem pressa de ir embora.
O tempo passava e Paulinha ia ficando cada vez mais íntima.
Foi então que percebi a troca de olhares entre eles, achei que talvez estivesse colocando minhocas na minha cabeça, por conta dos comentários que ouvia, resolvi não dar importância.
Até que um dia, saí para ir ao supermercado e quando voltei não quis acreditar no bilhete bem grande pregado na geladeira dizendo: "-Estou indo embora com Paulinha, não consigo mais esconder meus sentimentos e se um dia conseguir, gostária que nos perdoasse".
O que senti não da para explicar, um misto de ódio, revolta, tristeza, impotência, frustração e fracasso.
Sei que nada foi fácil, mas consegui juntar os meus pedaços.
De tudo isso ficou uma importante lição, que servirá de exemplo para milhares de mulheres.
Não podemos confiar em ninguém, principalmente nas (AMIGAS).