As promessas e o tempo
Há quatro anos, eu oro por uma pessoa que considero arrogante e vazia e que nem é das mais bonitas que cruzaram meu caminho.
Há quatro anos, eu abri mão de uma escolha pessoal, por uma promessa eterna. Por obediência.
E, quando me queixo por algo tão insensato, a primeira pergunta que ouço é: ‘Mas vocês mantêm algum contato?’ Não.
Somente folgo ao lembrar que esta pessoa pode dizer, fazer ou ir para onde quiser, mas jamais poderá impedir meus joelhos de se dobrarem por ela.
“Não me preocupo com o que não é para hoje. Promessas não são perecíveis”!