ENSAIO FILOSÓFICO - Das concepções obscuras II
Quem professa sua coerência individual, com todo inicio das formas do eterno que vive fora de nós, apoiado nos sentidos que os tempos herdam de outras eras, e tem por este afinidade , deve por vez então acreditar em sua própria conduta como sendo verdadeira.
O primeiro ênfase dado na reza que começa com um factício de quem dela tomou empréstimo os acontecimentos passados para então criar uma forma de mimética repetida, idealizando o imortal como se fosse um humano de carne e osso, ou apenas uma forma humana que virasse as sombras de elementos que podem ou poderiam dar um sentido a vida, que não o que ela realmente tem, ou seja, uma vida ativa como as supernovas celeste. Este “credo”, que começa com uma concepção vazia pelo caso das outroras descritas no livro sagrado da gênese, tem outra advertência logo adiante. O “pai nosso”...
O que poderia representar depois de dizer que matamos, como se fossemos todos judeus ou romanos, o único filho, e porque acaso depois nos tornamos filho do luto eterno deste pai que governa o imenso?
O sagrado nunca poderia ter interferido nas coisas humanas.
O sagrado é humano?
Nem todos são este humano, como muitos queriam, ou desejaram que não o fossem, pela cor , tanto como pela descendência?
Se e somente se, como diz Spinoza, a substância opera de modo que não há nenhum valor moral, nenhum valor nos sentidos que damos, mas que nós somos apenas a parte dos atributos do que pode ser chamado de divino, então esta reza está também na concepção dos “absurdos”, uma vez que , quem está nos céus foi antes pai de um único ser , semelhante a nós, e depois nós tomamos seu lugar, nós o imitamos?