E, navegando na minha alma, procurando o espaço perdido,

E,

navegando na minha alma,

procurando o espaço perdido, para encaixar um pouco de cada coisa..

sem ferir ou doer mais.

Assim passiva, como ando, nessa estranheza que nem eu acredito.

só eu sinto...

falando comigo a todos instantes...

fazendo perguntas.

Respondendo questões antigas...

dói.

Querendo corrigir os problemas passados...

tentando permanecer em algum

canto...

sem alterações.

Buscando encontrar meu espaço...

ilimitado.

Sem medo,

sem culpa.

*****

Sonia Solange da Silveira ssolsevilha Poetisa do Cerrado

sonia solange da silveira ssolsevilha
Enviado por sonia solange da silveira ssolsevilha em 08/01/2016
Código do texto: T5504368
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