E, navegando na minha alma, procurando o espaço perdido,
E,
navegando na minha alma,
procurando o espaço perdido, para encaixar um pouco de cada coisa..
sem ferir ou doer mais.
Assim passiva, como ando, nessa estranheza que nem eu acredito.
só eu sinto...
falando comigo a todos instantes...
fazendo perguntas.
Respondendo questões antigas...
aí
dói.
Querendo corrigir os problemas passados...
tentando permanecer em algum
canto...
sem alterações.
Buscando encontrar meu espaço...
ilimitado.
Sem medo,
sem culpa.
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Sonia Solange da Silveira ssolsevilha Poetisa do Cerrado