No alto dos outeiros
Me sinto desdenhosa
Sozinha
E nesta lástima imensa
Me sinto num ermo
Me iludo com as quimeras
Chego a desfalecer com
Tamanha tristeza
Sinto o pressago
De que
Viverei eternamente
Só
Vejo o fulgor do sol
E não me alegro
Sinto como se meu coração
Estivesse macerado