Só pensamentos
Yates disse: Foi o homem quem criou a morte. Concordo. A morte é apenas o suporte para alcançarmos um lugar de melhor sorte, desde que seja natural, livre, harmoniosa.
Foi ele, o homem, que criou todo o mal que está na terra; criou a inveja que na terra berra, que tudo soterra sem igual, provocando na sociedade grande luta campal, em busca da riqueza que do seu imenso capital;
Criou o ciúme, que resvala pelo corpo matando o perfume do amor e com ele não há quem se aprume, pois ele deixa cheiro de estrume por onde passa, levando a claridade deixando só o imenso negrume.
Pois é. Ele não criou coisas boas. Criou o egoísmo que abriu enorme abismo na relações humanas, mandou à favas o civismo, através de uma forma de crítica mordaz: o criticismo, e aumentando em muitos o fanatismo por tudo que for modernismo. Com isso ele destruiu e matou em muitos a crença no cristianismo, eliminando em muitos lugares o pacifismo.
A raiva também foi cria do homem e leva à morte. Exagerada ela cria prerrogativa espúrias, maltrata outras almas, se apresenta muitas vezes de gravata e, está sempre estupefata com algo banal.
A mentira é outra criação do homem. É o mais sórdido aguilhão sobre o ser humano. Ela mata a confiança de forma cruel, com sua péssima admoestação, querendo ser a soberana no tempo e no espaço.
Foi o homem que destruiu a bondade no outro homem, com a brevidade do tempo presente, pensando em atingir o futuro, que sequer ainda existe, matando nele a vontade de lutar contra o mal, tirando dele o cristal do que seja bom...
Criou artifícios para enganar o outro, criou benefícios sabendo-os impossíveis de realização, pois fruto de comícios que são hábitos de morte sobre vontade alheia... Criou empecilhos à atividade individual criadora e saudável. Criou entraves à alegria pura e sincera. Criou a tristeza, a realeza, a esperteza...
O homem criou o roubo, o assassinato, a corrupção, elementos que deterioram a alma, o ambiente e destrói tudo em seu caminho, todo o ninho construído mesmo com capim que cheira alecrim...
Todas essa criações do homens, poderiam ser ainda boas, se usadas com moderação, para construir uma evolução verdadeira. Ouve-se mentira como se fossem cânticos do céu. Mulheres falam em salvar a vida de animais e desejam constituir a morte para seres humanos indefesos, no ventre materno. Nisso não há verdade. Há embuste. Há mentira. Há fatos escusos não esclarecidos.
Ouve-se falar em tolerância, mas a primeira fala de alguém que seja contrária ao pensamento do ouvinte já soa como agressão, como sentimento de ódio. O que existe é a tolerância para um só lado. O diálogo é só expressão sem nenhum fundo de verdade.
E isso é a morte do homem pelo homem. Ele criou a sua morte e provoca nos demais a morte da resistência, da ingenuidade, da autoestima, da autoconfiança. O homem morre por suas próprias mãos.
Causa dor do medo , da insegurança, da instabilidade emocional dos demais.
O homem matou o amor. Matou a credibilidade, a fidelidade, o respeito. Ou, recupera esse amor, ou continuará morto e, morrendo continuamente.
Yates disse: Foi o homem quem criou a morte. Concordo. A morte é apenas o suporte para alcançarmos um lugar de melhor sorte, desde que seja natural, livre, harmoniosa.
Foi ele, o homem, que criou todo o mal que está na terra; criou a inveja que na terra berra, que tudo soterra sem igual, provocando na sociedade grande luta campal, em busca da riqueza que do seu imenso capital;
Criou o ciúme, que resvala pelo corpo matando o perfume do amor e com ele não há quem se aprume, pois ele deixa cheiro de estrume por onde passa, levando a claridade deixando só o imenso negrume.
Pois é. Ele não criou coisas boas. Criou o egoísmo que abriu enorme abismo na relações humanas, mandou à favas o civismo, através de uma forma de crítica mordaz: o criticismo, e aumentando em muitos o fanatismo por tudo que for modernismo. Com isso ele destruiu e matou em muitos a crença no cristianismo, eliminando em muitos lugares o pacifismo.
A raiva também foi cria do homem e leva à morte. Exagerada ela cria prerrogativa espúrias, maltrata outras almas, se apresenta muitas vezes de gravata e, está sempre estupefata com algo banal.
A mentira é outra criação do homem. É o mais sórdido aguilhão sobre o ser humano. Ela mata a confiança de forma cruel, com sua péssima admoestação, querendo ser a soberana no tempo e no espaço.
Foi o homem que destruiu a bondade no outro homem, com a brevidade do tempo presente, pensando em atingir o futuro, que sequer ainda existe, matando nele a vontade de lutar contra o mal, tirando dele o cristal do que seja bom...
Criou artifícios para enganar o outro, criou benefícios sabendo-os impossíveis de realização, pois fruto de comícios que são hábitos de morte sobre vontade alheia... Criou empecilhos à atividade individual criadora e saudável. Criou entraves à alegria pura e sincera. Criou a tristeza, a realeza, a esperteza...
O homem criou o roubo, o assassinato, a corrupção, elementos que deterioram a alma, o ambiente e destrói tudo em seu caminho, todo o ninho construído mesmo com capim que cheira alecrim...
Todas essa criações do homens, poderiam ser ainda boas, se usadas com moderação, para construir uma evolução verdadeira. Ouve-se mentira como se fossem cânticos do céu. Mulheres falam em salvar a vida de animais e desejam constituir a morte para seres humanos indefesos, no ventre materno. Nisso não há verdade. Há embuste. Há mentira. Há fatos escusos não esclarecidos.
Ouve-se falar em tolerância, mas a primeira fala de alguém que seja contrária ao pensamento do ouvinte já soa como agressão, como sentimento de ódio. O que existe é a tolerância para um só lado. O diálogo é só expressão sem nenhum fundo de verdade.
E isso é a morte do homem pelo homem. Ele criou a sua morte e provoca nos demais a morte da resistência, da ingenuidade, da autoestima, da autoconfiança. O homem morre por suas próprias mãos.
Causa dor do medo , da insegurança, da instabilidade emocional dos demais.
O homem matou o amor. Matou a credibilidade, a fidelidade, o respeito. Ou, recupera esse amor, ou continuará morto e, morrendo continuamente.