Feridas abertas
As vezes paro e começo a pensar que feridas mau curadas no coração podem ser comparadas a ferimentos na pele de uma criança, onde podemos remediar cuidar e proteger para que crie uma casquinha e então cicatrize de uma vez.
Porém essa casquinha não dura por muito tempo pois co.o e de se esperar de qualquer criança e fato que ela irá arrancar aquela casquinha não por masoquismo mas simplesmente por que coça ou incomoda, enfim após retirar a casquinha vem a satisfação porém acompanhada dela vem a dor do ferimento em aberto que e remediado e cuidado novamente, e novamente, e novamente pois o ciclo vicioso de sarar e criar uma nova casquinha e ela ser arrancada se repeti infinitas vezes até que o ferimento ae cicatriza não da forma convencional.
E pode se dizer que nossas feridas mau curadas do coração também ae comporta do mesmo jeito, pois após sofrer alguma lesão nos tendemos a procurar meios de nos medicar para que se crie uma macasquinha e possa sarar aquele ferimento, a mais comum das lesões e uma disulusao namorada apesar de ser a mais comum pode ser a mais grave digo por experiência própria, pois os meio de cuidar dela são dos mais variados, a quem faça uso de "medicamentos" pesados para amenizar a dor dessa lesão como o uso de tabaco ou de álcool ou de outras substância não tão convencionais. Existem os que preferem partir logo para um transplante ou enxerto onde retirar a parte morta e colocam o amor por outra pessoa lugar geralmente para quem adota essa opção os resultados não vão muito bem como esperado e as vezes e necessários vários enchertos e transplantes para que encontre um amor compatível o problema e que os doadores após isso também obtém grandes feridas em alguns casos
E a quem prefira ficar igual a mim que optou por permanecer cuidando da maneira antiga de seu ferimento aguardando a cicatrização natural com a força do tempo, pouco a pouco a minha casquinha já vai se formando ainda bem que não sou mais criança e não fico retirando minha casquinha, mas o curioso que já e a terceira vez que minha casquinha se desprende de minha ferida.
Deve ser pelo fato de cada vez que a vejo apesar de não ser criança não aprendo e teimo em tirar minha casquinha com a esperança que ela venho cuidar de meu ferimento, e quem sabe um dia volara se não o tempo cuidará..