ANÁLISE DOS VULTOS DO TEMPO - BATISMO
ANÁLISE DOS VULTOS DO TEMPO III
BATISMO
“Precisaram” do vulto secreto que ninguém vê, por ser tardio
por ter elementos do perpétuo viver continuo e sem falhas
pra inaugurar um propósito obscuro , tornando-o claro
pelo absurdo complexo de toda orla de um culto de mistérios
que invade o doente alienado pelo amanhã.
precisaram no mágico da causas vazias, que imperam velozes
quando o tempo parece ficar preso, mesmo vendo as rugas terminais crescendo velozes , como algozes de versos tumulares
dizendo: ainda credes que vais ser único?
precisaram da fortaleza do “antropofágico” sobre a têmpera
de um inocente , que não mente o choro de agonia.
precisavam “benzê-lo”!
fazê-lo depois acreditar no futuro premeditado de regras
das profundezas do humano colérico por infinitudes.
mesmo sabendo depois por todo descobrimento científico,
que isto não valia de nada.
que todos os quatro grandes elementos, são na verdade apenas necessários, e pela necessidade, tornam-se sagrados, invioláveis , não podendo permitir-se viver sem estes.
o primeiro elemento da vida é a submersão na água , ou liquido na placenta do ventre materno.
logo a água torna-se um rebento do sacro-visceral.
que o vasto comum das auroras antigas não conhecia tão bem, porque o tempo era o tempo sempre de colher, plantar , comer nascer, sem o tempo ético de ver.
o tempo aprofunda o saber apenas aqueles que dele podem tirar proveito, efeitos, e pelo poder disto, acabam alienando muitos.
o mesmo tempo tornará verdade um rito.
a verdade do rito tornará o poder mais alto e supremo.
benzer deveria ser uma entidade do feminino sobre toda
nova idade nascida.
não um poder sobre quem nasce , sem antes saber de tudo
que compõe esta sinfonia alegórica, que traz o incomum
a um animal com vontades férteis de transformação.
transmuta-se de lugar a imaginação.
a imaginação que ser o terceiro vínculo de sabedoria.
A imaginação quer ser “finalidade”!
A finalidade da imaginação corre o risco de ser verdade.
Toda primeira versão do caso , rompe o profundo , dando-lhe
Créditos pra alcançar esta finalidade.
A imaginação como terceira categoria floresce o perigo “altruísmo ilhado”.
Lutero e todos depois, souberam disso tirar proveito.