FLEUMA
Poeta não cala, simplesmente silencia, para ouvir as palavras, que na voragem tempestuosa dos pensamentos, trazem traços invisíveis, taciturnos, inspiração que na sutileza misteriosas dos versos, dão vida a cândidos poemas.
(Edna Frigato)
Poeta não cala, simplesmente silencia, para ouvir as palavras, que na voragem tempestuosa dos pensamentos, trazem traços invisíveis, taciturnos, inspiração que na sutileza misteriosas dos versos, dão vida a cândidos poemas.
(Edna Frigato)