FLEUMA

Poeta não cala, simplesmente silencia, para ouvir as palavras, que na voragem tempestuosa dos pensamentos, trazem traços invisíveis, taciturnos, inspiração que na sutileza misteriosas dos versos, dão vida a cândidos poemas.

(Edna Frigato)

Edna Frigato
Enviado por Edna Frigato em 19/12/2015
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