Anedota.

Sabe,

ontem não me olhou uma pessoa que um dia até nos meus ombros chorou.

É tudo tão plausível de realidade, que chega a assombrar esses velhos novos olhos que enxergam.

Lamento,

e não lamento pouco,

lamento muito.

Porque sei que nada valeu a pena.

Hoje, mais uma anedota encerra.

Propensa e sutil, a buscar entendimento nas coisas do alto.

Sim, nas coisas do alto, afinal nas pessoas, seres tão rasos, é impossível encontrar.

Jéssica Orth
Enviado por Jéssica Orth em 10/12/2015
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