Anedota.
Sabe,
ontem não me olhou uma pessoa que um dia até nos meus ombros chorou.
É tudo tão plausível de realidade, que chega a assombrar esses velhos novos olhos que enxergam.
Lamento,
e não lamento pouco,
lamento muito.
Porque sei que nada valeu a pena.
Hoje, mais uma anedota encerra.
Propensa e sutil, a buscar entendimento nas coisas do alto.
Sim, nas coisas do alto, afinal nas pessoas, seres tão rasos, é impossível encontrar.