Artífice do próprio destino
Não sejamos artífices do próprio infortúnio, mas do próprio destino. Que aflições temos causado a nós mesmos? Preocupação excessiva com o futuro? Angústia por situações sobre as quais não temos, ao menos por enquanto, controle algum?
Obviamente, não estamos tratando de tragédias; estas, de fato, causam sofrimentos espantosos. Aqui nos referimos apenas às situações normais da existência, com todos os seus desafios e conflitos.
Podemos obter muitas realizações, mas não somos onipotentes. Temos que reconhecer nossas limitações e aceitar o inevitável. Contudo, nossa maneira de lidar com as circunstâncias e nossa capacidade de tirar delas um aprendizado farão a diferença: é assim que nossas limitações diminuirão.
Além do sucesso profissional e material, a vida oferece muito mais oportunidades... Vejamos, por exemplo, o quão positivas e proveitosas podem ser as interações humanas.
Não importa quanta riqueza material tenhamos, não podemos subornar a morte e um dia haveremos de prestar contas de nossas ações. Os frutos do trabalho de nossas mãos ficarão no mundo, mas os frutos do espírito brilharão eternamente como as estrelas do céu.