Reconhecimento
Foi preciso tantas dores, tantas lágrimas,
Desapego...
Foi preciso tanta luta, e na labuta não enxergava o Verdadeiro.
Foi preciso tantos dias amanhecidos em prantos...
Hoje meu Canto é outro,
Tiro forças das dores, lágrimas e, desapegada,
A Canção vem como estrelas brilhantes, saltitantes,
Derramando o que vem do Céu,
É como um véu retirado,
As escamas dos olhos lavadas,
Rasgou-se o exagero,( com ele se foi o medo ),
Já não espero algo de quem não me enxerga,
Já não é a mesma a minha oração,
Quis por na frente da minha vida pessoas não instruídas no Teu verbo AMAR,
Por se tratarem do meu próprio sangue,
Vertia sanguinolenta, lentamente, a dor.
Ao abrir meus olhos para Ti,
Percebi que não adianta por a carroça na frente do boi,
Assim foi durante muito tempo.
Havia algo que impedia minha visão e enxergar-te como És,
Do ventre de minha mãe saí só, em companhia, somente a Ti,
Confundia o que a mim não pertencia, pedaços "meus",
Que erro tão grande, pensar que porque tem o meu sangue,
Estivessem comigo, torcessem por mim.
Ah, SENHOR,
O que o Teu Amor não faz?
Nos limpa de tantos ais pesados,
Que até mesmo o amor que sentimos não os sensibiliza,
Tu, SENHOR, És testemunha do quanto tentei, orei,
Hoje me fortaleces no reconhecimento que somente o SENHOR esteve, veio, está e estará comigo quando eu partir.
O aprendizado? É o desapego de quem não merece que eu sofra porque amo a tantos, assim como a tantos amastes, e esses "tantos" O mataram...
Obrigada SENHOR.
Tua filha:
Foi preciso tantas dores, tantas lágrimas,
Desapego...
Foi preciso tanta luta, e na labuta não enxergava o Verdadeiro.
Foi preciso tantos dias amanhecidos em prantos...
Hoje meu Canto é outro,
Tiro forças das dores, lágrimas e, desapegada,
A Canção vem como estrelas brilhantes, saltitantes,
Derramando o que vem do Céu,
É como um véu retirado,
As escamas dos olhos lavadas,
Rasgou-se o exagero,( com ele se foi o medo ),
Já não espero algo de quem não me enxerga,
Já não é a mesma a minha oração,
Quis por na frente da minha vida pessoas não instruídas no Teu verbo AMAR,
Por se tratarem do meu próprio sangue,
Vertia sanguinolenta, lentamente, a dor.
Ao abrir meus olhos para Ti,
Percebi que não adianta por a carroça na frente do boi,
Assim foi durante muito tempo.
Havia algo que impedia minha visão e enxergar-te como És,
Do ventre de minha mãe saí só, em companhia, somente a Ti,
Confundia o que a mim não pertencia, pedaços "meus",
Que erro tão grande, pensar que porque tem o meu sangue,
Estivessem comigo, torcessem por mim.
Ah, SENHOR,
O que o Teu Amor não faz?
Nos limpa de tantos ais pesados,
Que até mesmo o amor que sentimos não os sensibiliza,
Tu, SENHOR, És testemunha do quanto tentei, orei,
Hoje me fortaleces no reconhecimento que somente o SENHOR esteve, veio, está e estará comigo quando eu partir.
O aprendizado? É o desapego de quem não merece que eu sofra porque amo a tantos, assim como a tantos amastes, e esses "tantos" O mataram...
Obrigada SENHOR.
Tua filha: