* As confusões que o amor faz *
"...Às vezes nos sentimos sufocados, angustiados, temerosos, impotentes, e até amargurados, e no íntimo do ser pensamos e indagamos... "Por que"?.
No fundo não sabemos, ou sabemos e não queremos aceitar o fato, as razões do porque disso, e insistimos na tortura por medo de chegar a conclusão plena de que tudo não passa de teimosia..."
O amor deve vir sempre acompanhado de alegrias.
Quando passa a vir acompanhado de tristezas, deixa de ser amor para se tornar angústia!
E ninguém merece viver de angústias!
Quando amamos, externamos o bem, porque o bem passa a alimentar cada célula de nossos corpos...
Mas quando o amor vem acompanhado da tristeza, as células começam a sentir e adoecer e consequentemente, o mal começará a tomar conta.
Claro que será um mal contra nós mesmos, porque quem é do bem e de bem, engole sua dor e não a externa de forma alguma. Ele não prejudica ninguém. Não faz disso motivos para atacar outras pessoas. Não permeia isso em quem quer que seja. O mal consumira somente a quem está o sentindo.
Por isso, cabe sempre o discernimento em saber quando se é amor, quando se é costume, quando se é paixão, quando se é puro apego, ou quando é a teimosia gritando dentro de nós.
Insistir em algo que sabemos que o final da história não será um " Happy End ", é assinar o próprio atestado de martírio..."
Cabe a cada um escolher o que quer para si !
Mas diante a tanto sofrimento desnecessário, só resta-me dizer....
O amor próprio ainda é o mais fiel dos amores...."