ENSAIO FILOSÓFICO
O feminino na escola humana
 
 
Toda fertilidade provém de matriz
ordinária.
nenhuma vontade produziu

sobre hipóteses, uma geração que fosse
qual fosse o cerne étnico nascido no momento.
o momento nunca é previsto, tão pouco foi
diagnosticado por quem deixou e aceitou
o nascimento como parte sua, como pertencente
ao ente , que mais tarde torna-se familiar e protegido.
da loucura por posse no acasalamento, pergunto:
o homem algum dia foi adão?
se acaso foi, tornou-se o impar de toda história.
se acaso nunca existiu, quem contou , inventou o impar?
e na produção do impar, produz o contrário de si como diferente.
o diferente passa a ser o segundo em toda escala
seja ela evolutiva, seja ela criacionária.
podem todas estas questões estarem certas, uma vez que, a diversidade no mundo prova que isto é possível.
mas o diferente, e o diferente necessário como a mulher , tanto na forma de eva, como em qualquer matriz tribal dos primórdios, é um elemento de extensão o homem.
portanto o homem é este deus? caso aceitarmos isto como verídico e puro.
este mesmo deus, ou estes deuses transmutaram e formaram civilizações conforme eram seus desejos e os designos vindouros de toda sua volição divina proporcionou o que, se não as formas bélicas de relação
das entidades femininas e masculinas.
sendo entidades e com esta designação serem entendidas
como o nascimento de tudo, sem nenhum acessório cosmológico do tempo causal. sabendo-se que a partir de um ponto na terra partiram e em determinados pontos concluíram que seria seu paraíso, sua fortaleza, construindo as etnias, então da onde pode ser retirada a conclusão sobre inferioridade da mulher
e porque a mulher aceita como superioridade
uma masculinização mimética das formulas
produzidas pelo homem no tempo que este dominou?
a mulher é um ente como animal reprodutor de mesmo ganho racional que o homem.
foi pela força do animal homem ainda hominídeo que
internalizou o fator de fragilidade do sexo?
portanto , se acaso sim, o mundo moderno da discussão
sobre o caso torna-se caótico e falso.
é na estética que está o campo diferencial de visão de um
e outro ente do corpo humano e nunca nas suas faculdades
orgânicas. o que um é , o outro é para este.
o fator gênero é o único moderno problema moral
pela função da religião na secularidade temporal
da história.