DESTINOS

Do desapego quando a imatéria seja o comportamento tão mais novo

No direcionamento de uma forma de vida ao contato de uma ordem maior

No comportamento desses tons de cores exploradas a contento

Enquanto nos movemos a uma forma de vida que nos mantem

Tão próximos quanto distantes numa nova ordem de vida,

Quando nos permitimos sermos a ideologia conformada

De um dom que nos permita a forma de arte comum,

Desencadeada a torto e a direito por uma grandeza definitiva

Em meio a um dom que nos seja a realidade de um dom,

Na tramitação de uma forma de arte tão mais mudada

Quando nem mesmo nos perdemos diante de uma era sonhada.

E então nos modificamos entre um ciclo e outro e nos mantemos,

Diante de uma solução que nos define como a verdade incomum,

De milagres na intensa magnitude de uma norma sem perdas...

Claudio Teruo Ninomiya
Enviado por Claudio Teruo Ninomiya em 19/11/2015
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