ENSAIO LÓGICO
Sentidos
O principio de toda harmonia
do ser está contida de caos
pelos sentidos estarem buscando
vibrações parecidas com as quais
a vida social “promete”.
os sentidos tem o desejo refreado pela razão
portanto a razão está desenhada
antes dos sentidos poderem ter vontade;
e na vontade real que tem,
transferem sua agonia a qualquer
prazer onde a igualdade
do valor que contraem de fora
das coisas que os deixariam
em harmonia possa ser subjetivada.
os sentidos todos são bipolares.
a harmonia da razão não está numa ética
corporal de movimentos
nas “tentativas” estéreis da razão
em manter um código entre este
ou aquele estado externo.
os sentidos fora do corpo são morais.
a moralidade convida o ser a ter sua razão
voltada aos elementos do poder
“superior” , que estão entrelaçados com
coisas das quais um ou outro
dentro de um todo pode não
sentir o mesmo modo de aferição
portanto permanece na inércia
a moral trai os sentidos.
toda moral governo o estado externo
dela temos a fina temporalidade
de algo sempre pré-moldado
e pré-julgado.
a ética permite ao ser, identificar se este ou aquele
valor estará na mesma sincronia
com o estado interno
trazendo alegria ou da tristeza sentida
o entendimento puro e diretos
sem o místico causal
que denota apenas equilíbrio
entre os mundos do conhecimento
humano,
mas não é uma verdade concreta
onde os olhos da razão possam
perscrutar o concluir o fato
do caso a sua frente.
a ética não é moralidade.
todo objeto seja ele vivo
ou inanimado , é pelos sentidos
que tal e tal ganham “vida” ativa.
a sabedoria descobre o fruto da árvore
pelo gosto , pelo aroma, pelo broto
que crescerá de novo
no mesmo ciclo potencial
que no ente tem valor vital.
assim nas relações , assim no contexto
em que chamamos vida social.
o contrário disso é moral, e nesta está permitida
toda inferência do exterior e sua lógica
de virtudes , conferidas estas de poder.
um poder moral nunca é um poder ético.
um poder ético permite que a moral possa
entender o outro em toda a sua diferença
seja ela étnica , seja ela um problema estético apenas.
os sentidos éticos estão sempre em harmonia
na desconstrução moral das vicissitudes
do tempo chamado de “moderno”.
Sentidos
O principio de toda harmonia
do ser está contida de caos
pelos sentidos estarem buscando
vibrações parecidas com as quais
a vida social “promete”.
os sentidos tem o desejo refreado pela razão
portanto a razão está desenhada
antes dos sentidos poderem ter vontade;
e na vontade real que tem,
transferem sua agonia a qualquer
prazer onde a igualdade
do valor que contraem de fora
das coisas que os deixariam
em harmonia possa ser subjetivada.
os sentidos todos são bipolares.
a harmonia da razão não está numa ética
corporal de movimentos
nas “tentativas” estéreis da razão
em manter um código entre este
ou aquele estado externo.
os sentidos fora do corpo são morais.
a moralidade convida o ser a ter sua razão
voltada aos elementos do poder
“superior” , que estão entrelaçados com
coisas das quais um ou outro
dentro de um todo pode não
sentir o mesmo modo de aferição
portanto permanece na inércia
a moral trai os sentidos.
toda moral governo o estado externo
dela temos a fina temporalidade
de algo sempre pré-moldado
e pré-julgado.
a ética permite ao ser, identificar se este ou aquele
valor estará na mesma sincronia
com o estado interno
trazendo alegria ou da tristeza sentida
o entendimento puro e diretos
sem o místico causal
que denota apenas equilíbrio
entre os mundos do conhecimento
humano,
mas não é uma verdade concreta
onde os olhos da razão possam
perscrutar o concluir o fato
do caso a sua frente.
a ética não é moralidade.
todo objeto seja ele vivo
ou inanimado , é pelos sentidos
que tal e tal ganham “vida” ativa.
a sabedoria descobre o fruto da árvore
pelo gosto , pelo aroma, pelo broto
que crescerá de novo
no mesmo ciclo potencial
que no ente tem valor vital.
assim nas relações , assim no contexto
em que chamamos vida social.
o contrário disso é moral, e nesta está permitida
toda inferência do exterior e sua lógica
de virtudes , conferidas estas de poder.
um poder moral nunca é um poder ético.
um poder ético permite que a moral possa
entender o outro em toda a sua diferença
seja ela étnica , seja ela um problema estético apenas.
os sentidos éticos estão sempre em harmonia
na desconstrução moral das vicissitudes
do tempo chamado de “moderno”.