Louvar é brincadeira, amar não.
Sejamos livres para amar sem pudor, para não confundir tesão com amor, amor com louvor...
As vezes o sexo acontece antes que as pessoas aconteçam. Mas ele não é o fator mais importante.
O sexo deveria ser visto mais como uma brincadeira (louvável brincadeira), uma forma a mais de compartilhar bons momentos. Não algo que prende, que compromete.
O sexo deveria ser como tomar uma ceva pós trampo. E nem toda a cerveja deveria ser vista como um pré-sexo.
O problema não é agir como se sente, como se tem vontade. O problema é as pessoas estarem tão acostumada com joguinhos que mesmo você sendo espontânea elas pensam que queres outras coisas. Que diz algo querendo dizer outra coisa, que existem porques e intenções subliminares implicadas em tudo.
Sejamos sinceros, ao menos para amar, para brincar, para beber e para trepar.
26/05/2014