Medo?

Medo?

Do escuro, do que não se vê sob as sombras

Quem sabe da luz, a qual nos expõe ao desconhecido

Medo de amar, salva-guarda a cabeça repreende o coração

As vezes da morte, do possível fim da existência

Tanto quanto da vida, que não nos deixa arriscar

Ou simplesmente medo do medo que nos persegue?