Metalinguagem
Meu fazer poético não é como de Olavo ou de João Cabral. Não escolho palavras, elas me vêm a boca. Não me uso de rigor formal. Sou o que vivo e escrevo o que sou... em tanta realidade, afloro minha inspiração, solto meus sentimentos e alforrio meus medos e prisões. Nada de vasos, nada de prédios.