É o tempo...
É o tempo...
De desafogar as mágoas,
Os lamentos repentinos, e,
Vomitar tantos anseios,
É a hora...
De não temer o tempo,
Há má sorte, ou o destino,
Que a felicidade alheia,
Não vire um parâmetro,
De sucesso ou fracasso,
Que eu seja única, admirável,
Sem sequer fazer esforço,
Em mudar o imutável,
Minha alma, meu coração,
Minha vida...
Que eu permita escolher,
Tentar ser e entender,
Pois, sou o que sou,
E tudo bem, e seguimos em frente...
Sem olhar o que ficou.