Arranhaduras






As arranhaduras da vida não tirarão de mim a Tua Santidade e Amor,
As profundezas que alcançam as provações não farão esgotar o ânimo que vem de Ti,
O que foi despedaçado não arrancou a Esperança nem as lembranças de tudo que fizestes,
Caminhei em meio a cacos de vidro, em meio a ignorância e intolerância ao que a Ti pertence,
Que medonho as serpentes,
Os covardes intitulados de "valentes",
Plantei flores nesses batentes que germinaram graças a Tua Chuva,
Molhada em lágrimas e clamor me senti nua,
Era minha alma à Tua procura,
Enxerguei no embaçado dos meu olhos a nitidez com que combates o mal,
Foram açoites, zombarias, gritarias infernais que contribuíram para um enlace maior contigo,
Jamais pensei que suportaria o que com Teu Amor me guardaria para que eu saísse ilesa da parafernália que vivi no vale da Tua permissão que me levou a cada vez mais amar-te.

Obrigada meu DEUS, mais uma vez , obrigada.
Te amo.
Tua filha:
Teônia Soares
Enviado por Teônia Soares em 15/09/2015
Reeditado em 27/01/2021
Código do texto: T5383364
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