UM BARCO...
Ancorado
naquele porto desconhecido
destino ou, caminhos
não haviam feito a curva
no meu mar,
Ilha por rimas,
Ainda estava por lá.
No centro há um ditado:
Por quem beber esta água e descansar
Na rede ,
à sombra desta árvore
Que cá está,
Terá parceria contínua da luz do dia
E a noite dormirás na paz do amor,
As estrelas vestirá sua alma,
brilhará com a luz do luar.
A distância
Por constância.
Envolvendo o mistério
De olhos fechados,
saiu dizendo como de costume,
Bom dia
quase todos os dias,
Pensa estar ancorado
Não diz mais nada.
Os préstimos embarcaram
deixaram de ser seus
No silêncio, a palavra ADEUS!