Um Ato Cristão Em Tempos De Guerra.
Um ato Cristão em tempos de guerra; o relato a seguir foi extraído do comentário de “William Barclay”: Houve uma vez um soldado que foi ferido em combate. O capelão se arrastou até ele e fez o que pôde por ajudá-lo. Permaneceu ali quando o resto das tropas se retirou. No calor do dia lhe deu água de sua própria bolsa, enquanto ele mesmo estava sedento. De noite, quando descia o frio da geada, cobriu o ferido com seu próprio casaco, e finalmente o envolveu com outros de seus objetos para protegê-lo do frio. No final, o ferido olhou ao capelão e lhe disse: “o senhor, é um cristão?” “Tento ser”, respondeu-lhe o capelão. “Então”, disse o ferido, “se o cristianismo pode fazer a um homem o que senhor fez por mim, me fale dele, porque quero tê-lo.” Foi a cristandade em ação a que o moveu a almejar uma fé que podia produzir uma vida como essa.
O que aprendemos com isso? Aprendemos que as melhores e maiores conversões acontecem pelo exemplo de boas atitudes, e não de boas conversas. E que a dedicação e o empenho deve ser o mesmo, seja para uma multidão ou para um apenas.
(Molivars).