A família que formou A Grande Família não escapou das brigas.
Lúcio Mauro Filho, o Tuco da magnífica série abriu o jogo. Lastimando demais o fato, o ator revelou que as brigas motivaram um ambiente desagradável na fase final.
Conviver suscita um desafio que o casal enfrentará, as bandas musicais encaram, os colegas provam no trabalho, enfim, se reunimos pessoas dividindo um certo espaço, o tempo trará inevitáveis desentendimentos testando a paciência de cada um.
Recordo minha família barulhenta e divertida.
À medida que crescemos várias vezes quebramos o pau e ficou difícil impedir os confrontos, complicando manter a harmonia da casa.
Isso nada sinalizou que o gostar diminuiu ou perdeu a força, pois hoje essas lembranças surgem realçando uma nostalgia bastante gostosa.
Geralmente preferimos os amigos que apenas aparecem nas reuniões alegres, durante as farras, nunca participando do cotidiano chato o qual as famílias conhecem.
Queremos esconder as duras verdades, optando por escutar a aprovação fácil de quem estará somando breves horas ao lado.
Todos nós já agimos assim, mas a maturidade faz perceber o quanto o grupo familiar foi fundamental e ajudou a formar as personalidades, fortalecendo os valores que guardamos, definindo as nossas melhores amizades, exatamente as pessoas detestadas no passado.
* Eis o aprendizado que a vida oferece.
Unimos a coletividade estimulando a paz das famílias.
Talvez Lúcio necessite compreender que sempre as famílias, pequenas ou grandes, desfrutarão as adoráveis brigas de amor.
Um abraço!
Lúcio Mauro Filho, o Tuco da magnífica série abriu o jogo. Lastimando demais o fato, o ator revelou que as brigas motivaram um ambiente desagradável na fase final.
Conviver suscita um desafio que o casal enfrentará, as bandas musicais encaram, os colegas provam no trabalho, enfim, se reunimos pessoas dividindo um certo espaço, o tempo trará inevitáveis desentendimentos testando a paciência de cada um.
Recordo minha família barulhenta e divertida.
À medida que crescemos várias vezes quebramos o pau e ficou difícil impedir os confrontos, complicando manter a harmonia da casa.
Isso nada sinalizou que o gostar diminuiu ou perdeu a força, pois hoje essas lembranças surgem realçando uma nostalgia bastante gostosa.
Geralmente preferimos os amigos que apenas aparecem nas reuniões alegres, durante as farras, nunca participando do cotidiano chato o qual as famílias conhecem.
Queremos esconder as duras verdades, optando por escutar a aprovação fácil de quem estará somando breves horas ao lado.
Todos nós já agimos assim, mas a maturidade faz perceber o quanto o grupo familiar foi fundamental e ajudou a formar as personalidades, fortalecendo os valores que guardamos, definindo as nossas melhores amizades, exatamente as pessoas detestadas no passado.
* Eis o aprendizado que a vida oferece.
Unimos a coletividade estimulando a paz das famílias.
Talvez Lúcio necessite compreender que sempre as famílias, pequenas ou grandes, desfrutarão as adoráveis brigas de amor.
Um abraço!