... filha do cerrado...
"...e a terra era vermelha
e o vento soprava poeira as três da tarde
....e as manhãs eram frias
...e as águas do riacho prainha corriam cristalinas porque a arrogância ainda não as poluía...
...e era quase hotel cinco estrelas leito de hospital no planalto central...lugar de gente trabalhadeira"
e a poeira era vermelha...
e o cerrado parecia que cobria o mundo...- porque quase tudo era cerrado...
e a noite o céu se enfeitava de estrelas... e a poeira baixava...mas tinha poeira e a poeira era vermelha..."
Brasília - DF, 2015
Do imaginário poético .
- conversas.