... filha do cerrado...

"...e a terra era vermelha

e o vento soprava poeira as três da tarde

....e as manhãs eram frias

...e as águas do riacho prainha corriam cristalinas porque a arrogância ainda não as poluía...

...e era quase hotel cinco estrelas leito de hospital no planalto central...lugar de gente trabalhadeira"

e a poeira era vermelha...

e o cerrado parecia que cobria o mundo...- porque quase tudo era cerrado...

e a noite o céu se enfeitava de estrelas... e a poeira baixava...mas tinha poeira e a poeira era vermelha..."

Brasília - DF, 2015

Do imaginário poético .

- conversas.

VivianMariaMaranhão
Enviado por VivianMariaMaranhão em 29/08/2015
Reeditado em 30/08/2015
Código do texto: T5363943
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2015. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.