Platão e Freud: Filosofia e Medicina.
Na cultura em que Platão viveu o amor não era pertencente ao indivíduo. Era algo exterior, do mundo. Para uma boa parte, tratava-se de uma divindade. Seu nome era Eros, o amor. No âmbito da civilização moderna e romântica em que Freud viveu o amor já havia caído para o “interior”, tinha se tornado força psíquica. Freud lhe chamou de libido, de energia sexual.