Conveniência... Ou estupidez?

Até que ponto chegariamos se discutíssemos o que sim e o que não se faz?

O que faríamos se não falassemos sobre isso? E o que seriamos se fizessemos?

Discutimos hoje apenas o que não disutiríamos se soubessemos que a verdade nunca foi, de fato, absoluta.

Como julgar dois seres por natureza distintos usando os mesmo critérios, se quando o que parece certo pra você é absurdo pra mim? E desde quando o que se faz é o certo e o que não se faz é o errado?

Julgamentos injustos serão feitos sempre que houver um 'juiz' e inevitavelmente, esse 'juiz' existirá enquanto o poder não estiver com quem de fato deveria estar.

Fazemos o que nos convém e quando nos é propício, e essa é a nossa verdade, a única que deveria estar presente e não está. Penso eu que não me convém matar ou roubar, e por quê me seria conveniente? Coisas assim são convenientes a ninguém, mas provavelmente, o primeiro a roubar ou a matar só fez isso por que estava "certo", e o certo é o que se faz...

Ohnik Santos
Enviado por Ohnik Santos em 08/07/2015
Reeditado em 12/11/2015
Código do texto: T5304631
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