Conveniência... Ou estupidez?
Até que ponto chegariamos se discutíssemos o que sim e o que não se faz?
O que faríamos se não falassemos sobre isso? E o que seriamos se fizessemos?
Discutimos hoje apenas o que não disutiríamos se soubessemos que a verdade nunca foi, de fato, absoluta.
Como julgar dois seres por natureza distintos usando os mesmo critérios, se quando o que parece certo pra você é absurdo pra mim? E desde quando o que se faz é o certo e o que não se faz é o errado?
Julgamentos injustos serão feitos sempre que houver um 'juiz' e inevitavelmente, esse 'juiz' existirá enquanto o poder não estiver com quem de fato deveria estar.
Fazemos o que nos convém e quando nos é propício, e essa é a nossa verdade, a única que deveria estar presente e não está. Penso eu que não me convém matar ou roubar, e por quê me seria conveniente? Coisas assim são convenientes a ninguém, mas provavelmente, o primeiro a roubar ou a matar só fez isso por que estava "certo", e o certo é o que se faz...