PENSAMENTEANDO 322 - corrupção

Entre nós, não é a corrupção política uma espécie de “razão de partido”, como se o massacre roubalheiro fosse natural e os escândalos a própria racionalidade? Não é patético o jogo retórico dessa cambada expondo seus motivos? Quem há de perscrutar o pensar, a alma e os reais desejos desses monstrengos sociais? Na leitura da canalhice, sabem eles, não cometem crime algum. A consciência, aqui, nada mais é que subjetividade absolutamente avessa à vergonha na cara.