Ciranda
Perdedores sempre haverá de ser, diz o poder que engoda aquele que de suas reservas fez cuidador.
Sem hesitar, ofereci-me ao sacrifício (...) Orei e pareceu-me ineficaz o debulhar. Parti e nessa retirada, apressei o passo. Eles não. Não mais. Porém eu, euzinha, ainda podia sonhar. O homem em sua lida, de certo, vacila. Qual fragmento entalado na garganta, o tempo senhor zombeteiro, expeliu o que seria uma pista: "Tal bicho, o faço comer grama."