Capital/Capiau...
Capital/Capiau...
E é tanta gente no mundo, de costumes diferentes. Que nem tudo se aprende. Vaidades em variedades. Em cada esquina uma banca, pra vender futilidades. O semelhante caído, o caráter mal vestido. A dignidade nua, e com as vergonhas expostas.A esperteza do boçal. O coitado que é o tal. São coisas da urbe, capital. Estender a mão ao irmão, é coisa de capiau. Solidão não é rimar, sempre se vira na esbórnia da moda bar traduzido para o inglês, pois língua Pátria não tem vez. Vira-se freguês, de um viver sem ver, ouvir ou saber. A saudade do que se foi, do ideário, segue alquebrada seu itinerário. E qualquer sentir maior, é mesmo para bocós, tipo assim Dorothy Carvalho....Que a tudo observa sem saber, se é de si ou de outrem que tem uma imensa DÓ!!
Dorothy Carvalho