Não desta vez
Vivo como vivo...
Ando como andei desde antes...
Percebo-me na estrada de outro alguém,
Que não é minha, porém minha se fez...
Tento retornar, não sem intensa dor,
Ao exercício das palavras em burburinho silencioso dos meus lábios esquálidos...
Não desta vez...
Ainda não...
Apenas a porta se abriu e o vislumbre desta nova estrada se mostrou...
Estou pronto para o primeiro passo...