Nanobreaker!
Nanomáquinas: isso é o futuro!
São seres microscópicos criados com uma finalidade: ser uma célula totalmente reprogramável.
Bem, o que aconteceria se fosse construído um cérebro de nanomáquinas? Nanomáquinas simulando neurônios?
Ao nascer, uma pessoa tem muito mais neurônios do que em qualquer outra fase da vida. Pra quê isso? Simples: ela tem que aprender. E a rede de neurônios vem completa para que a criança possa assimilar, do modo mais rápido possível, qualquer coisa. A partir do segundo ano, começa a ocorrer a morte de neurônios que não são utilizados. Acontece com todos. Assim começa a formação final do cérebro de cada pessoa. Vê-se que todos somos muito limitados, já que o cérebro é pouco reconfigurável e que muitos neurônios são perdidos ao longo da vida.
Entram as nanomáquinas. São reprogramáveis e, portanto, poderiam ser reconfiguradas de acordo com a necessidade do cérebro. Se a pessoa necessitasse de mais capacidade de memória, o cérebro de nanomáquinas aumentaria o número de conexões na área da memória, aumentando a capacidade do sujeito. E assim para todas as outras coisas: matemática, línguas, audição, tato, memórias, raciocínio, musicam tudo!
Um novo tipo de raça iria nascer: bem mais capacitada e habilidosa que a humana atual. A partir daí poderemos ser o que o futuro espera que sejamos: mais do que humanos.