Eu sou do branco
É na senzala
É no pilão
É no terreiro e no dendê
É no axé
É na benção
É no chão batido e na ciência
É no Exú
É na Jurema Sagrada
É no branco e todos os Santos Orixás
Não é ter tolerância
Nem ser tolerante
É ter respeito e fé de verdade
Eu sou do branco, eu sou do axé
Salve todas as entidades, a ciência, meu ilê, minha Mãe, meus irmãos, meus ensinamentos aprendidos e todo o povo de terreiro que respeitam as diferenças. Não queremos tolerância, e sim, respeito.