De que lado nós estamos?
Inevitáveis coisas nos estimulam...
Fatos do cotidiano, regulares momentos diários...
Repetitivos e sem direção...
Tantos prejuízos que nem sequer calculam...
Alienação repleta de itens viários...
Não resiste a confiança, mas não existe reação...
Qual meu erro que me submete a desilusão e perda de memória,
Que nada de bom mais me acontece...
Emboscadas, situações de risco que me pedem sonhos tão perfeitos.
Confundindo a história de um velho herói que se adoece...
De que lado nós estamos?