POESIA
Vou indo, sim senhor,
Cadê a corda?
Acorda que já amanheceu o dia,
Esse pedaço de mim,
Um conto de ontem,
O sentimento seu dono,
Sem dono...
Sim senhor,
Pedaços pequeninos
nas linhas do tempo
Tanto que vejo,
e nada se torna
Eis o pensamento,
Se não fosse tu,
De ontem seria esquecimento.
Tu vens nssa euforia,
Cantigas de menina,
Sonhos do adolescente,
Vestido de noiva,
O cansaço arrastando chinelas
Quantas caminhadas em tantas
Primaveras.
As flores da alegria,
A chuva são lágrimas nascentes
Daquelas fontes diante das tristezas,
Como deixar de falar da ilusão
Dos meus sonhos, da prisão
Encarcerado na paixao.
Deu mê Alforrias,
arrebentando algemas
Dando asas da liberdade,
Das penas que foram das dores,
a esperança do meu corpo
Tempo do qual no varal
Penduro encardidas e alvejadas
Roupas usadas...
Ah! Poesia,
ME VISTO na sua
Escrita, história,
segredos ,mistérios
Fantasia...é SÓ CORTESIA.
*Obrigada!
Vou indo, sim senhor,
Cadê a corda?
Acorda que já amanheceu o dia,
Esse pedaço de mim,
Um conto de ontem,
O sentimento seu dono,
Sem dono...
Sim senhor,
Pedaços pequeninos
nas linhas do tempo
Tanto que vejo,
e nada se torna
Eis o pensamento,
Se não fosse tu,
De ontem seria esquecimento.
Tu vens nssa euforia,
Cantigas de menina,
Sonhos do adolescente,
Vestido de noiva,
O cansaço arrastando chinelas
Quantas caminhadas em tantas
Primaveras.
As flores da alegria,
A chuva são lágrimas nascentes
Daquelas fontes diante das tristezas,
Como deixar de falar da ilusão
Dos meus sonhos, da prisão
Encarcerado na paixao.
Deu mê Alforrias,
arrebentando algemas
Dando asas da liberdade,
Das penas que foram das dores,
a esperança do meu corpo
Tempo do qual no varal
Penduro encardidas e alvejadas
Roupas usadas...
Ah! Poesia,
ME VISTO na sua
Escrita, história,
segredos ,mistérios
Fantasia...é SÓ CORTESIA.
*Obrigada!