Escolhi a dedo,
E o que vejo, o que vi
Tantas águas rolaram
São iguais até certo ponto,
Deixam saudades e outros
Desfaz a própria imagem...
Nas ruas as pessoas passam
Procuro em seus rostos o que lhe vão
Em suas mãos,
A agonia, a tristeza e poucos vi alegria,
Adornando o coração;
Algumas mascaras cairam no meio
Da calçada, e o que vi
Não posso descrever o tamanho
Do buraco entre este mundo
E o que vai dentro daquele obstáculo.
Encaro como a correnteza
Que traz e leva, parados os entulhos
Falsamente como presentes
Fitas e embrulho...
E o que vejo, o que vi
Tantas águas rolaram
São iguais até certo ponto,
Deixam saudades e outros
Desfaz a própria imagem...
Nas ruas as pessoas passam
Procuro em seus rostos o que lhe vão
Em suas mãos,
A agonia, a tristeza e poucos vi alegria,
Adornando o coração;
Algumas mascaras cairam no meio
Da calçada, e o que vi
Não posso descrever o tamanho
Do buraco entre este mundo
E o que vai dentro daquele obstáculo.
Encaro como a correnteza
Que traz e leva, parados os entulhos
Falsamente como presentes
Fitas e embrulho...