FLORES E ESPINHOS
Flores,
sem compromisso,
Direi espinhos se for preciso.
Cega, não ouve,
Não vê e não escuta
Soltos em seus laços,
Não havia naqueles braços o abrigo,
A espera no caule da esperança
Servidão,
presos no chão da escravidão
Suas quedas,
Trincadas nas manhãs orvalhadas,
que não valia a primeira hora do dia
O cego via coloridos em seus olhos
Eram sombras
De um jardim florido
A Decadência de um sonho falido
A chance de construir novos objetivos
Alegrai-vos por descobrir a tempo
A carência
Não era amor tão pouco paixão,
Há sementes para semear nova plantação.
Flores,
sem compromisso,
Direi espinhos se for preciso.
Cega, não ouve,
Não vê e não escuta
Soltos em seus laços,
Não havia naqueles braços o abrigo,
A espera no caule da esperança
Servidão,
presos no chão da escravidão
Suas quedas,
Trincadas nas manhãs orvalhadas,
que não valia a primeira hora do dia
O cego via coloridos em seus olhos
Eram sombras
De um jardim florido
A Decadência de um sonho falido
A chance de construir novos objetivos
Alegrai-vos por descobrir a tempo
A carência
Não era amor tão pouco paixão,
Há sementes para semear nova plantação.