FLORES E ESPINHOS

Flores,
sem compromisso,
Direi espinhos se for preciso.

Cega, não ouve,
Não vê e não escuta
Soltos em seus laços,
Não havia naqueles braços o abrigo,
A espera no caule da esperança
 Servidão,
presos no chão da escravidão

Suas quedas,
Trincadas nas manhãs orvalhadas,
que não valia a primeira hora do dia
O cego via coloridos em seus olhos
Eram  sombras
De um jardim florido

A Decadência de um sonho falido
A chance de construir novos objetivos
Alegrai-vos por descobrir a tempo
A carência
Não era amor tão pouco paixão,
Há sementes para semear nova plantação.

 
isis inanna
Enviado por isis inanna em 12/06/2015
Reeditado em 12/06/2015
Código do texto: T5274436
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