"Onde houver ódio, que eu leve o amor"

"Misericórdia quero, não holocaustos".

Tais palavras foram ditas por Jeová, no Antigo Testamento, e foram enfatizadas por Jesus Cristo, no Novo. Cristãos sem misericórdia são como galhos podres da videira.

"Perdoa nossas dívidas, assim como perdoamos aos nossos devedores".

O perdão deveria ser um exercício diário na vida de quem se julga juiz ou juíza dos demais. Amar e seguir a Jesus Cristo é bem diferente do que usar o nome dele para querer acusar e julgar os outros. Vale lembrar que Jesus veio para salvar os pecadores, não para condená-los; veio para trazer a salvação, não a discórdia.

Desejo mesmo é que possamos nos lembrar das palavras de São Francisco de Assis, nesses tempos onde reina o ódio, a discriminação e a discórdia.

Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz.

Onde houver ódio, que eu leve o amor.

Onde houver ofensa, que eu leve o perdão.

Onde houver discórdia, que eu leve a união.

Onde houver dúvida, que eu leve a fé.

Onde houver erro, que eu leve a verdade.

Onde houver desespero, que eu leve a esperança.

Onde houver tristeza, que eu leve alegria.

Onde houver trevas, que eu leve a luz.

Ó Mestre, fazei que eu procure mais:

Consolar, que ser consolado;

Compreender, que ser compreendido;

Amar, que ser amado,

Pois é dando que se recebe.

É perdoando que se é perdoado

E é morrendo que se vive para a vida eterna.

Que nossos dias possam ser de paz, de amor e de bem.

Maria Cleide da Silva Cardoso Pereira (MCSCP)
Enviado por Maria Cleide da Silva Cardoso Pereira (MCSCP) em 10/06/2015
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