NÃO ERA ANJO
Das madeiras que queimaram
Esse terreno falso que tu pisas,
Me diga de onde saiu tantas
Cinzas,
Vindas de uma árvores de galhos
Endurecidos, vencidos pelo tempo
Forrando seu chão de folhas secas
Ali nada de bom rendeu
Sairam palavras
Analfabetas estranguladas;
Foram elas que lhe torceram
As suas abençoadas,
Lute mais a vida lhe guarda
Fuja enquanto há tempo
Naquela floresta o mostro
Viveu do seu alimento,
Dos seus planos de bem,
E arrotar o mal como além,
Quereis isso para ti?
Creias que não,
Há borbulhas vulcanicas,
Transforme-as em pedras
Valiosas...Você tem asas e
Não é anjo que deixastes
Para trás...
Das madeiras que queimaram
Esse terreno falso que tu pisas,
Me diga de onde saiu tantas
Cinzas,
Vindas de uma árvores de galhos
Endurecidos, vencidos pelo tempo
Forrando seu chão de folhas secas
Ali nada de bom rendeu
Sairam palavras
Analfabetas estranguladas;
Foram elas que lhe torceram
As suas abençoadas,
Lute mais a vida lhe guarda
Fuja enquanto há tempo
Naquela floresta o mostro
Viveu do seu alimento,
Dos seus planos de bem,
E arrotar o mal como além,
Quereis isso para ti?
Creias que não,
Há borbulhas vulcanicas,
Transforme-as em pedras
Valiosas...Você tem asas e
Não é anjo que deixastes
Para trás...