VERDADES FUNDAMENTAIS

Existem pessoas com facilidade para acolher o mundo... e com dificuldades para abraçar os da própria família.

Vivem dias, armazenando virtudes fora do lar, porém quando se trata do próximo mais próximo... não conseguem a necessária harmonia que abrirá portas para os laços eternos.

Falam de amor, de justiça, de liberdade... e sobrevivem de modo tão limitado.

Para pisar em solo firme, todas as coisas precisam ser transparentes e as relações familiares é o que nos leva a perfeição.

Se algo nos escolhe para cumprir uma missão e desistimos no meio do caminho, significa que o conjunto de relações não se equilibrou ao ponto de desenvolver a conversão.

A base no plano natural da vida é realizado através da dedicação e do respeito para com nossos entes queridos.

Não adianta ter um milhão de amigos e viver separados da família. E mesmo que a família seja numerosa, um dia... todos estarão espalhados. Portanto, a proximidade física não é o que conta é sim, a nossa união em espírito. A nossa cumplicidade em caráter. O nosso apoio em efetividade.

A vida é passageira e no contexto... haverá circunstâncias que nos levarão para longe de casa, embora cedo ou tarde, poderemos pertencer ou não ao céu. Depende do quanto, estivermos próximos de Cristo.

Não há luz fora da paz doméstica. Não há futuro sem as qualidades superiores da sagrada união familiar. Eis o semelhante tão adotado pela sabedoria de Deus. Se não conseguimos intensificar nosso amor na impressão da estabilidade de nossa família, como chegar a uma síntese da liberdade espiritual e atuar no sistema filosófico de filhos de Deus?

Sem esse verdadeiro progresso, o homem apenas, ensaia seu ideal de vida. Quando na verdade, poderia cultivar caminhos de coração em todos os sentidos de sua existência.

Fim desta, Cristina Maria O. S. S. - Akeza.