FUSÃO NUCLEAR DA CARNE
Seu amanhã não tinha, talvez tarde e noite sem nenhuma manha. Sua mão, uma luva de boxe que nocauteia com um jeb de esquerda o leão na beira da estrada. E a flor no vaso, florescia sua plasticidade mortal em Hiroshima. Os espinhos perfuravam seus nervos e ossos de suas mãos. Esse era o Cristo, uma fusão nuclear de espírito, carne e fogo no corpo dos homens.